domingo, 30 de setembro de 2012

Mouse Pad

Porque não encontro um assim teria uma ótima saída!


sábado, 29 de setembro de 2012

Moda Fusca

Com que roupa eu vou?






sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Chaveiro EMPI

Ah se eu te pego!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Vintage Volkswagen

Quem não gostaria de um destes na coleção!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Fuca 73 para vender!

Ele é um fuca 1973 completamente reformado.
Foi colocado alternador, freios a disco, vidros elétricos, bancos de curvim, rodas de liga leve, quatro pneus novos e um recapado "novo" no estepe.
Toda parte elétrica é nova e o motor foi reformado e está com quase 9.000 km rodados depois da reforma.
Valor para venda 12.000,00 reais

Se alguém tiver interesse deixe um comentário no blog ou escreva para macfuca@gmail.com que farei contato com o proprietário.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Macfuca e o Sheriff

Alguém vê algo em comum entre estes dois personagens?
O Sheriff é figura famosa do filme carros e olha só o sensor de estacionamento que ele usa na frente e atrás perto da roda.
O mesmo Curb Feeler ou Curb Indicator que o Macfuca usa.
Só falta o Macfuca fazer parte do próximo filme. Quem sabe!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Dando um rolinho!

domingo, 23 de setembro de 2012

"Fusca" en Uruguay - Porto Alegre à Colonia del Sacramento


Este post é o relato a viajem do meu amigo e colega de clube Zucco e sua paixão Carol Becker
Textos enviados  por ele diretamente para o blog do Macfuca.
Vamos acompanhar esta viajem!




Amigos! Enfim Carol e eu estamos realizando a viagem que comecei a planejar lá no comecinho desse ano, antes mesmo da reforma geral que fiz no meu VW 1300 Ocre-Marajó (1974): ir à Colonia de Sacramento nos hermanitos uruguaios. Pois bem, depois de tantos planos e uma boa revisão na mecânica do carro, aqui estou eu, escrevendo-vos direto de nosso pouso em Colonia.

Imagine-se dirigindo um fusca por 2 dias, 12 horas em cada um deles. Imaginou? Pois bem, agora imagine as suas costas após isso (e não vale usar banco com escora para a cabeça! Um travesseirinho eu até aceito hehe)... Em função do motorzinho 1300, que por prudência não ultrapasso os 80/90 km/h, dividimos o trajeto de 1100 km (Poa-Colonia) em 2 dias - dormimos ontem em Punta del Diablo, 50km de distância do Chuí.

E por falar no Chuí, tchê, COMO DEMORA CHEGAR NAQUELA FRONTEIRA!
Para quem não conhece a estrada que liga Rio Grande ao Chuí, basta olhar no google maps: são seções de retas gigantescas (dá o total de 250 km, mais ou menos), com apenas 1 posto de abastecimento no meio (existe inclusive o aviso quando você entra na estrada: "Próximo abastecimento em 100 km").

Sobre as estradas: o pior trecho é justamente o mais próximo da gente, entre POA e Pelotas. A BR-116 é longe de ser uma estrada segura sem a duplicação, e junto disso temos os pedágios mais caros. O "retão" que liga Rio Grande ao Chuí, embora seja uma estrada cansativa pacas, tem boas condições. Agora, depois que você cruza a fronteira e entra nos pagos uruguaios, é só alegria. As estradas são ótimas, muito bem sinalizadas, todas pavimentadas quase que inteiras em concreto. De Punta del Este até Colonia, seguindo pela costa (Ruta Interbalnearia), a estrada é quase toda duplicada (com exceção dos 30 km finais na chegada em Colonia), uma beleza!

Mas nem tudo são flores... a gasolina dos vizinhos está a bagatela de $37 pesos o litro no tipo "Super 95" (pretendo escrever mais sobre a gasolina, depois de eu tirar a média do consumo com ela), ou seja, a "bagatela" de R$ 3,70 por litro! Uma facada no meio do bucho...


Enfim, a viagem de Fusca para cá se mostrou nenhum bicho de 7 cabeças. Por onde passamos, somos bem recebidos e perguntados sobre o carro, que é muito simpático das pessoas por aqui (inclusive tirei uma fotinho ao lado de um num estacionamento em Montevideo). Também vai uma foto dele em Punta del Diablo. Ainda não consegui clicar em Colonia, pois chegamos aqui hoje de noite. Não prometo mais muitas atualizações com tanto conteúdo quanto essa, mas pretendo mandar novidades aos amigos.

"Abrazos"!!!

sábado, 22 de setembro de 2012

O quadro perfeito

Que tal se o dinheiro é problema, cifrão nele.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Até no mouse!

Este foi o presente que ganhei da minha esposa Lúcia vindo de São Paulo. Caiu que é uma luva ou melhor caiu como um fuca na minha mão. E pra deixar a turma mais enlouquecida o modelo ainda é rebaixado. Pelo menos essa o polícia não para.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

“Troca-Troca”

Jarbas Lopes é o artista responsável por esta obra, nascido em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro em 1964.
Esses 3 fusquinhas foram do Rio de Janeiro a Curitiba e eram de uma cor só, um amarelo, um vermelho e um azul, porém tiveram suas portas, capô e porta-malas trocados entre si. 
“Troca-Troca” consiste em longo trajeto percorrido por Jarbas Lopes e 7 amigos que foram de carro do Rio de Janeiro a Curitiba. A viagem aconteceu nestes três fuscas, que andavam sempre próximos uns aos outros e estavam conectados por uma rede de som comum. 
 Originalmente os automóveis eram amarelo, vermelho e azul, mas tiveram suas portas, capô e porta-malas trocados entre si o que acabou resultando neste colorido que se vê nas fotos. 
 Ao longo do percurso, o artista foi colando nos carros adesivos em que se liam palíndromos. 
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário. como “lateral é tela retal” e “aja na naja”.

 Durante o percurso os amigos aproveitaram as paradas e aproveitavam para bater um papo com os moradores e assim ficaram sabendo mais sobre a vida naquelas cidades. Os carros fizeram parte da exposição que inaugurou o Museu de Arte Contemporânea de Curitiba.
Esta obra pode ser apreciada em uma visita ao Instituto Inhotim .
O Instituto Inhotim consiste em uma área particular de 100 hectares fica no meio de um território devastado pela mineração no município de Brumadinho, a 60 quilômetros de Belo Horizonte.
O instituto integra um jardim botânico e grandes instalações de arte contemporânea nacional e internacional.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Direto da Holanda

Os reporteres internacionais Joni e Roselaine Leindecker nos encaminharam estas fotos de um fuscão rodando em Amsterdam na Holanda.
Em visita a passeio por aquela cidade de dentro do táxi registraram estas imagens e enviaram para o Claudio Menezes que as encaminha para o blog do Macfuca.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Paixão Gremista


Abraço ao Olimpico from Fuca79 on Vimeo.
Sábado pela manhã segui rumo ao Estádio Olímpico para ver como seria o Abraço da Torcida.
Poderia ter sido uma manhã normal se não fosse o fato de que em alguns dias o tão grandioso Estádio em que eu me crie como vizinho e não só como isso, mas também como freqüentador e torcedor é lógico, ser desativo e vir ao chão.
Nunca fui um enlouquecido por ir a campo e olha que tinha passe livre para entrar até mesmo no campo graças ao prestígio do meu pai que na época era locutor esportivo e apaixonado pelo tricolor e durante todas as tardes para lá se deslocava a fim de bater um papo e saber um pouco mais sobre as novidades futebolísticas. Era só dizer sou filho do Milton e pronto as portas do estádio se abriam.
Ainda assim aquilo pra mim não era uma coisa fora do normal, já o meu irmão sim que além de torcer como louco como até hoje, ainda jogava futebol nas categorias iniciais.
Como esportista joguei basquete por cinco anos no Grêmio e claro depois que todos os meus colegas de time cresceram eu vi que o que me restaria seria ficar somente como torcedor porque quem me conhece sabe, altura não é o meu forte e nos cinco anos eu devo ter crescido somente uns poucos centímetros.
E como guri de rua do tempo que cuidar carro era brincadeira para conseguir comprar bolas de gude cresci escutando os gritos da torcida de dentro de casa mesmo. Conforme o sentido do vento mais forte. Movimento na rua, gritaria, foguetes de fazer com que os cachorros sumissem ao menos até o próximo gol. Ruas trancadas, carros sobre as calçadas, pessoas querendo socar os seus carros em qualquer buraco para correr para o estádio.
Quando meu pai ainda morava na casa onde moro a 46 anos ainda tinha o fato dos torcedores que sabiam que ele morava aqui e sempre gritavam na rua: Milton Jung o homem do Gol Gol Gol. Sim esse era o grito que ele por estas coisas da vida instituiu como grito de gol da carreira de locutor esportivo.
Logo virou Milton Jung o homem do Gol Gol Gol. Claro que a torcida adversária também sabia de valoroso gremista que morava nesta casa e como já falei em outros textos tinha um vizinho não muito certo da cabeça e ainda com ela cheia de cachaça que sempre se encarregava de gritar: Milton Jung Gremista filho da p.......... Da pra imaginar o que viria! Era folclórico!

E dias de jogos sempre tornavam o Menino Deus, bairro onde moro e onde fica o Estádio em dias de festa.

Na verdade ainda tornam, porém com um gosto de final de festa. É certo que para quem passa pela Arena se surpreende com a grandiosidade e a qualidade que o novo Estádio irá oferecer a torcida e aos seus jogadores. Mas os espaços arquitetônicos não guardam apenas material físico, eles se criam assim e se transformam e grandes concentrações espirituais. Guardam dentro de si históricos que fazem com que as pessoas pensem em até mesmo que pedaço de pedra levarão pra casa.
Gerações que ali se criaram, festejaram, sofreram.
Inúmeras histórias que ao se desfazer da matéria se perderão um pouco mais nas páginas do tempo. O barulho que não se terá mais, a torcida que passará muito distante, os engarrafamentos tradicionais sinalizadores de uma batalha de noventa minutos. Um espaço vazio que se abrirá no bairro e deixará uma marca de uma alegria e uma bandeira que ali constantemente abanava para todos os moradores até mesmo os da torcida contrária.
A própria demolição do estádio dos Eucaliptos me doeu o dia em que por ali passei e vi um destes guindastes que com uma bola de ferro na ponta derruba a alma histórica de uma torcida.
Não sei até que ponto a cidade cresce com isso no momento em que derruba uma parte dela e se exclui a história em troca de núcleos habitacionais. Em fim não se tem como deter o crescimento em detrimento dos sentimentos tão somente.
E com esse vazio que por enquanto fica somente dentro do peito fui eu mais minha filha Vitória e o Fernando para ver o então Abraço ao Olímpico. E no movimento das famílias se deslocando para o Estádio fomos tomados pela energia que desenvolve uma multidão com a mesma paixão e sentimentos.
Fiz questão de levá-los porque com certeza eles não tem estes mesmo 46 anos que tenho acompanhando o movimento no bairro que o estádio proporciona, porém sei que eles pra vida inteira lembrarão do dia em que fomos lá e que naquele espaço que provavelmente será tomado por empreendimentos imobiliários existia algo de um formato gigantesco e que as pessoas se dirigiam para sorrir e para chorar.
E com o envolvimento e o movimento dos torcedores ao cantar o Hino Riograndense, ao cantar as músicas que impulsionam os jogadores fiquei com o coração mais apertado do costumeiramente anda.
E nestas poucas ocasiões em que me determino a viver mais de perto a paixão pelo time me dou conta que não posso mesmo ir muito além do vou.
Com certeza sofreria tanto ou mais que esses loucos torcedores que fazem qualquer coisa pelo time. Sofrer e se alegrar faz parte desta brincadeira que se cria a cada criança que nasce e se recria e com o espaço que se abrirá no bairro um grande vazio no peito teremos nós torcedores e moradores que preencher com as histórias e memórias que aquele monumento arquitetônico concentrou com o passar de todos estes anos. Que venha a Arena!

domingo, 16 de setembro de 2012

Fusca 4X4

sábado, 15 de setembro de 2012

Domingo é dia!

E neste domingo dia 16 estaremos mais uma vez reunidos no nosso Encontro Mensal do Porto Alegre Fusca Clube. Se estiver em Porto Alegre não deixe de prestigiar.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Túnel do Tempo

Esta é obra do meu filho Fernando se aventurando no PhotoShop. Colocou o Macfuca no túnel do tempo.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Como uma peça de dominó!


Construo um pensamento positivo quando deito ou levanto da cama, quando estou indo ou voltando do trabalho, todo o santo dia mas confesso que ver o tempo que passou tem me feito entender o porque do horror, em algumas pessoas, das fotos antigas.
Sinto que esta guardado em mim um tsunami de lágrimas.
Tenho certeza de tudo que foi bom no passado e que o meu presente corre atrás daquilo que ando cansado de não alcançar.
Devo me conter em alguns sentimentos porque a vida adulta faz com que tenhamos um comportamento pelo menos razoável entre os nossos sendo que entre eles existem os filhos e devemos dar exemplo, ao menos deveríamos.
O passar dos 40 por mais que possa parecer besteira para quem tem menos que isso, me coloca como uma das peças de um dominó enfileirado.
Tudo depende de como foi movida a primeira peça.
A cada ano uma a uma vai se derrubando e com uma reação em cadeia temos que torcer para que a primeira derrube todas as outras até o fim.
Como um jogo logo se percebe que nem todos os dominós seguem a mesma trilha.
Algumas são curtas e de poucas peças.
Outras ainda demorarão muito pra cair.
E nessa loucura de vitrine social virtual que vivemos somos expostos e nós mesmos nos expomos a fragmentos de felicidade retratados em redes sociais onde procuramos qual das peças trancou o nosso jogo.
Não poucas vezes deslumbramos como a vida ao lado é bem mais leve e tranqüila que a nossa e como lá as peças do dominó caem com perfeição.
Fragmentos de alegrias que constroem o dia a dia, mas que se não cuidarmos nos subtraem a verdadeira realidade.
O fato é que para alguns o que poderia ter sido a condenação passa a ser a condecoração da vida e o movimento correto que imaginamos para as nossas peças passa a ser a atitude que não tomamos na hora certa e que parou de derrubar todas as demais que deveriam cair ou estar caindo.
E como nesse dominó só sabemos o que queremos, mas não realmente o que irá acontecer até o fim, vamos tentando forçar que a inércia absoluta da falta de solução ajude a derrubar as peças que faltam, sabe-se lá de qual forma.
Fazer bem feito o que se deve nem sempre lhe fará feliz.
Ser reconhecido pelo esforço também não será regra para chegar ao fim como imaginamos.
No dominó que já derrubamos a primeira peça não seremos só expectadores evidentemente, vamos acompanhar uma a uma, só que deste jogo que não para de correr gostaria de me colocar no meio e fazer um novo caminho, um novo trajeto para não ver as peças caírem por si e não fazer nada e tão somente morrer, parar de rir e não ver a última peça cair como eu queria, como haveria de ser.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Canadá

Recebi esta imagem do meu amigo Rafa segundo ele este é o Pneu dos primeiros Fuscas que saíram no Canadá.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Eterna Brincadeira

Com certeza esta foto retrata uma grande verdade. 
Um brinquedo em cima do outro.
Afinal ter um fuca é alimentar uma eterna brincadeira!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Hebmüller

Nada mal para um Christian Müller como eu.
Quem sabe não faço um emblema destes para o Macfuca.
Um luxo!

domingo, 9 de setembro de 2012

Uma senhora mala!


sábado, 8 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Só falta andar!

Essa é uma perfeita obra de arte e só pode ser feita por quem entende muito do assunto madeira.
A riqueza de detalhes é algo fora do comum, até no motor se nota o capricho.
Só falta andar!





quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Frischluftgitter für Autofenster II

Complementando a postagem anterior e pra agradar o meu amigo Gonzo61!