segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Da cabeceira da pista para o Jornal da CBN


Hoje escrevo pra homenagear meu irmão que a partir das  seis horas da manhã desta segunda, se torna o âncora do jornal da CBN.
Para este irmão caçula aqui que assistiu as muitas investidas em todos os campos do jornalismo
até se firmar no veículo Top de audiência na maior cidade do Brasil
e que agora fala para o Brasil inteiro, não é difícil de acreditar que isso esteja acontecendo.
Dos boletins da cabeceira da pista do Aeroporto Salgado Filho
que algumas vezes devido a correria ou do dispertador eram feitos da cabeceira da cama pelo telefone,
a vida transcorreu em 20 anos de aprendizado e construção de uma carreira que orgulha não só Pai
porque esse é bobo mesmo e se orgulha de qualquer coisa, mas com certeza orgulha toda a família e
o coração dos gaúchos.
O microfone por vezes tem a infelicidade de ter de servir a quem não o faz ser digno de sua capacidade
porém é destes pilotos competentes da comunicação como o Milton que estas cápsulas podem vibrar se achando as tais.
Figura de personalidade reta e de atitude laica.
Dentre uma das tantas demosntrações de coerência ao ser pautado pela esposa do Presidente de um clube esportivo e social aqui de Porto Alegre, bem no início de sua carreira,
para que ela fosse mais presente nas páginas do pequeno jornal do clube em que o Milton era o editor, prontamente redigiu a sua carta de demissão e se dirigiu a diretoria.
Por sorte o diretor, pessoa esclarecida mandou o
Milton colocar a carta no lixo
para não dizer em outro lugar e voltar para o trabalho.
Sinal de que o trabalho bem feito não daria espaço a perfumaria.
E assim foi levando seu vôo da cabeceira da pista para a cidade de São Paulo.
Mostrando que a vida não é uma programação de computador.
Se foi de mala e cúia para esta terra de dimensões
profissionais muito maiores que destes pagos.
Oportunidades surgem e a competência as faz firmar as bases.
Tanto que desta terra onde ele vive conseguiu muito mais do que o lugar que ocupa hoje.
Certamente o casamento com uma mulher de personalidade não menos presente, Abigail Costa
e o nascimento de dois Paulistinhas , Gregório e Lorenzo, o fez sustentar e faz com certeza,
essa carreira que não disse ainda onde vai parar.
Para São Paulo e para o Brasil a garantia de que os boletins não serão feitos da cabaceira da cama
apesar do horário do programa mas com certeza deste vôo que iniciou em Porto Alegre façam o favor de
apertar os cintos porque desta aeronave eu conheço muito bem o Piloto.

Vw no Mini Mundo

Uma cidade inteira, de brinquedo, ao ar livre localizada na cidade de Gramado no Rio Grande do Sul. Brinquedos de adultos fabricados de forma artesanal, seguindo com fidelidade os projetos correspondentes, tudo 24 vezes menor que o original. Uma cidade multiétnica, como o nosso mundo real, que nunca pára de se reinventar, sempre de forma inovadora, vanguardista e criativa – como o sonho que a criou.
Hoje, já na quarta geração, a família segue construindo e mantendo esta obra de amor, que continua a despertar a criança que permanece sempre dentro de todos. Leia mais no site do Mini Mundo.

Estas fotos foram feitas pela Carla presidente do POAFUSCACLUBE em sua última visita a Gramado.
Como não poderia deixar de ser lhe chamou a atenção as miniaturas de VW espalhadas por este mundo de brinquedo.
 
  
 
 









domingo, 27 de fevereiro de 2011

Fusca de Catarina Rico

Segundo o Maggi este é o fusca de Catarina Rico.

Disse o Maggi!

Opala com motorzinho de 420 hp......... bota hp nisso


Lindo Dodge, o dono dele é de um clube de Jurerê .

sábado, 26 de fevereiro de 2011

De SP para SC - Jurerê

Do nosso fotografo especializado em VW- Maggi nas férias em Jurerê!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Volta às aulas!

Deixei meu filho na escola no primeiro dia de volta às aulas. Começo do 4º ano que agora não é mais 4ª série. Nunca entendo estas mudanças só sei que no final do ano se as notas não forem as melhores tem de se repetir. Pior agora sou eu quem paga a mensalidade diferente do meu tempo de estudante.

Destes prejuízos estudantis fiz dobradinha na 8ª série.
Imagino a alegria do meu pai ao saber que sua fatura não se encerraria no tempo normal. Isso porque não era só eu a estudar no colégio particular. Tinham os irmãos também.
Mas na verdade o que me trouxe até o editor de texto foi à cara do meu filho ao ver que parceiros de papos, games e distrações estavam na turma ao lado.
Ainda com ele alguns do ano passado, mas não aqueles que talvez fossem de sua preferência.
Fazer o que numa hora destas.
No meu tempo também não era diferente e eu por ser daqueles que colaborava mais nas piadas do que no tema de casa acabava por ser separado pra ver se daria uma trégua para o próximo professor.
A questão é que quando tudo recomeça os elos novamente são feitos e aí dividimos muito bem os que fazem e os que não fazem rir.
Agora é torcer pela boa integração da turma e que os resultados no boletim não sejam daqueles de ter de dar o sangue para serem os melhores.

Como médio aluno que fui não me sinto muito no direito de exigir de mais, sei o quanto é desgastante se matar estudando aquilo que não entra na cabeça. Um assunto que naquele momento não te traz nenhum prazer.

Ter nove anos e ficar imaginando que das aulas de filosofia vou tirar algo que me faça melhorar minha atuação no Atlantis Quest ou entender os poderes do Naruto. Tudo ao seu tempo.

Claro que hoje penso totalmente diferente. Na minha memória ficam guardadas as coisas que agora são engraçadas de se imaginar mas no tempo dos estudos pareciam ser o fim do mundo.
Quando tinha a idade do Fernando meu Pai viajava bastante pra narrar os jogos de futebol e com estes algumas Copas do Mundo. Das viagens os presentes diferentes que não existiam no Brasil.
Época que brinquedo importado era artigo de luxo.
Eu por ser o caçula lembro de ganhar um bom número de brinques.
Destes brinquedos um que veio da Copa da Alemanha. Hoje com certeza uma barbada de ter por aqui, mas na época ganhei uma latinha como se fosse uma lata de leite condensado que dentro tinha uma sanfona que quando virada de cabeça para baixo fazia o mugido da vaca.

Que dúvida. Levar ou não para a sala de aula?

Evidente que o diabinho escolar que habitava dentro de mim (será que ainda habita?) me fez colocar a bendita vaquinha dentro da mochila.

Bom, da latinha que continha o mugido da vaca para a diretoria não demorou muito tempo. Até porque entre explicar as idéias de Platão e soar no fundo da aula o mugido da vaca o professor não teve outra resposta mais rápida que o caminho da direção da escola. Pra que a coisa não chegasse a última estância (minha mãe), o recurso era chamar o irmão mais velho para que ao final da aula fizesse o resgate da vaca na sala dos professores. E assim a latinha da vaca percorreu por alguns anos as salas de aula do colégio Rosário. Passava um tempo e pronto algum professor era brindado com o muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

Confesso foi divertido. E porque lembro mais disso do que do Teorema de Pitágoras?

Cá pra nós a vaca da latinha ainda me faz rir, o que me atenua a dor liberando a endorfina, hormônio produzido no cérebro que produz sensação de bem-estar, alivia a tensão, diminui a pressão arterial, da mais oxigênio, fortalece o sistema imune e ajuda na memorização.

Enquanto isso saber que "A soma do quadrado dos catetos de um triângulo rectângulo è igual ao quadrado da sua hipotenusa" não me ajuda em mais nada!

Com isso meu querido filho e amigo Fernando espero que tenhas um bom 4º ano de colégio e que entre teoremas e amizades saibas reconhecer os verdadeiros valores da vida porque esses um pouco terás na sala de aula mas os outros só vivendo dia após dia!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Agora eu sei!

Agora eu sei porque o Maggi fotografa tudo que é fusca que vê pela frente. O homem tava escondendo o jogo mas a Carla descobriu. Olha o estúdio fotográfico do nosso cozinheiro!

Cadeirinha de Criança

Modelo dos mais antigos que vi para levar o pequeno para o passeio. Tá certo que as medidas de segurança hoje são bem mais coerentes mas até que a cadeirinha é simpática.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

À 33 anos saiu da UNIDOS!

Em tempo abri meu email hoje e tinha esta mensagem do Luciano Rocha:


.... meu fusca ganhava um dono!


Boa noite Christian! Tudo bem?

Pois é, estou te mandando essa curiosidade que me dei conta essa semana. Hoje, dia 23/02 faz 33 anos que meu fusca saiu da concessionaria Unidos, conforme consta no manual dele.
Vou comprar varios presentes pra ele, hehehehe.

Modismo e analfabetismo que assolam a mídia

Por Mílton Ferretti Jung

Talvez eu seja um chato, mas não de galochas, porque, mesmo quando chovia, as usei pouquíssimo e somente por exigência paterna. Meu pai temia que, se molhasse os pés, pegaria gripe. Além disso, não creio que ainda exista quem as vista. Posso esperar, então, que minha chatice, pelo menos, dispense o acréscimo referido linhas acima.
Seja lá como for, vou tratar do modismo que tomou conta da mídia. Não estarei faltando com a ética. Afinal, estou na estrada da profissão desde 1954, o que, imagino, me assegura certos direitos, um deles o de criticar o que me irrita quando leio jornais, vejo televisão e/ou ouço rádio.
Claro que não tenho a pretensão de escrever algo parecido com o que, faz bom tempo – mas nunca esqueci do texto – Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sérgio Porto, alinhou no livro intitulado “O festival de besteiras que assola o país”. Creio que pesquisou um bocado para reunir as asneiras que coletou na época ou, quem sabe, nem precisou se esbaldar procurando-as, tantas foram.
As de agora também são muitas, diferentes, porém, das relatadas por Stanislaw. Vou, no entanto, citar poucas para não encher a paciência dos que me dão o prazer de sua leitura aqui no blog do meu filho. Não sei se por preguiça ou desconhecimento gramatical, principalmente a turma das rádios não usa mais os verbos reflexivos, isto é, os que exigem a presença da partícula apassivadora – o se. Aí o que se escuta, por exemplo, é que “o jogo iniciou, o jogador machucou, o time concentrou”, e outras pérolas semelhantes.
Já o verbo realizar se transformou num proscrito. É pouquíssimo usado atualmente. Preferem dizer que “o festival aconteceu”. Tudo acontece, pouco se realiza. Devem ter aprendido a besteira com os cronistas sociais…
A moda que mais me incomoda, entretanto, é a do uso indiscriminado do verbo apontar. Parece que, para ele, não existem sinônimos. Não passa um dia que não se lê o maldito apontar em frases nas quais poderia ser substituído por indicar ou mostrar, sem prejudicar o sentido.
Afora esses modismos (até, talvez, analfabetismos) que causam dor de ouvido, ainda se faz necessário aguentar certos neologismos, entre os quais, um que detesto profundamente por ser uma invenção desnecessária. Refiro-me a disponibilizar. Seria bem mais fácil utilizar oferecer que, aliás, é bem mais bonito do que seu imenso sinônimo inventado sei lá por quem.
Acredito ter feito critica construtiva. Quem não concordar,que se manifeste.

Milton Ferretti Jung é jornalista, radialista e meu pai. Às quintas-feiras, escreve no Blog do Mílton Jung (meu irmão)


Complementando o Post e também para dar umas rizadas!

Jornal do Brasil – Erros

•A nova terapia traz esperanças a todos os que morrem de câncer a cada ano.
•Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva.
•Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para a satisfação dos habitantes.
•O aumento do desemprego foi de 0% em novembro.

O Globo – Gafes

•Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente.
•Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável.
•Quatro hectares de trigo foram queimados. A princípio,trata-se de um incêndio.

Extra

•Os sete artistas compõem um trio de talento.
•Parece que ela foi morta pelo seu assassino.
•O acidente foi no triste e célebre Retângulo das Bermudas.
•A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço.
•O presidente de honra é um jovem septuagenário de 81 anos.
•O cadáver foi encontrado morto dentro do carro.

O Dia

•A vítima foi estrangulada a golpes de facão.
•No corredor do hospital psiquiátrico os doentes corriam como loucos.
•O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, se suicidou.
•Na chegada da polícia, o cadáver se encontrava rigorosamente imóvel.
•Prefeito de interior vai dormir bem, e acorda morto.

Limpador de vidro lateral

Sistema um tanto quanto arcaico porém funcional. Serve para tirar os pingos d'água que atrapalham a visibilidade do vidro lateral. Um professor Pardal faz fácil um destes.

Vê se não é o Macfuca?

Olha só a imagem que eu recebi do meu amigo Evandro o Aventuras do Fusca.
Olhou e pensou, essa é pro Macfuca.
Obrigado Evandro!


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Encontro de Domingo

Só alegria!

Cachorro também tem Fuscão

Fuscão é o nome da ração que o Alexandre Rangel encontrou e não resistiu para comprar par o seu cão é lógico. Já viu essa até cachorro tem vez.
FUSCÃO!

Blog VW Fusca Brasil

Aproveitando pra divulgar o blog do meu parceiro de POAFUSCACLUBE aqui neste espaço, aproveitei e peguei de lá emprestado esta foto com o glorioso Macfuca no encontro deste domingo dia 20/02/2011!
É bonito essa criança.
Parabéns pelo blog Alex Schuquel. Segue firme.
Acesse o link VW Fusca Brasil

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Chaveiro VW

Conversa com um conversa com outro, começam a surgir os chaveiros que fazem a moda no POAFUSCACLUBE.

Cromadinho que faz a diferença!

Este aí é o fusca do meu amigo Sérgio do POAFUSCACLUBE, em uma conversa sobre fusca e outras coisas da vida ele me mostrou os detalhes cromados do seu carro que cá pra nós todos sabem que o Macfuca tem uma queda por peças cromadas.
Vejam só a riqueza de detalhes. Detalhes estes que para quem vê na corrida talvez não perceba porque um fusca fica mais bonito que o outro. Como sempre digo o que muda a aparência é o detalhe do acabamento.
Das peças do motor, ao tanque do suporte do para-choque ao limpador de para-brisas.
Parabéns Sérgio trabalho de primeira.

Descaso

Da pra acreditar, assim como bateu ali ficou esquecido o pobre  fusca.  Estação Conceição localidade de São Paulo que a turma que frequenta  reclama de um certo descaso a algum tempo.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Kombi pegando fogo!

Retornando de São Borja com a equipe de trabalho fomos surpreendidos com uma fumaça preta que aparecia a distância. Pero do posto de gasolina na BR290 em Pantano Grande ao lado do restaurante Rabelândia rapidamente consegui filmar o motivo da fumaça. Infelizmente e com alto risco uma Kombi incendiava ao lado do posto de Gasolina.

Maleiro-Fusca-Sanbódromo de São Paulo

Clicado pelo meu amigo Claudio Meneses aí esta este belíssimo exemplar com maleiro de fixação diferente da que apresentei estes dias aqui no blog. Tem quem o prefira por deixar que o peso das malas caia sobre o suporte do parachoque e não sobre a tampa do motor. Tem lógica!

 

sábado, 19 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Pelo olhar do Wilson

De passagem pela praia de Laguna o amigo Wilson que também é Müller com eu, não resistiu ao passar por este fuca adaptado com banco traseiro para o lado de fora conhecido no passado como o "banco da sogra" como mostra o foto mais abaixo do Ford 3 Window Coupé 1936.
A questão é no dias de hoje será que não seria a Sogra que nos colocaria no tal banco, ou quem sabe o própria esposa. Motivo elas sempre devem ter.
Valeu as imagens Wilson.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Praça San Telmo - Curiosidades do Claudio Meneses

Christian


Quem for passear na Argentina não pode deixar de ir no domingo na Praça de San Telmo, pois tem a banca dos gramofones.


O gramofone é uma invenção do alemão Emil Berliner de 1887, que servia para reproduzir som gravado utilizando um disco plano, em contraste com o cilindro do fonógrafo de Thomas Edison.
É um cilindro giratório coberto com cera (ou cobre) onde são gravadas por uma agulha, as vibrações de um som emitido e afunilado em uma corneta, interligada a uma lâmina (membrana) que sustenta a agulha. Com a emissão do som o ar movimenta-se vibrando a lâmina que faz a agulha riscar em forma de ondas a superfície do cilindro que está girando.
De forma inversa, ao girarmos o cilindro já riscado, com a agulha em contacto, esta o lerá e transmitirá as vibrações para a lâmina (membrana), cuja vibração, amplificadas pela corneta, fará emitir o som.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Totalmente Hot

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Macfuca - Tal Pai tal Filho

Johnnie Walker ou Black VW Sedan 72 - Vende-se

Este é o fusca do Marcelo Majewski que já apresentei no ano passado aqui no blog.
O negócio é que agora o Marcelo esta precisando se desfazer o Johnnie Walker por motivos de força maior. Quem se interessar entre em contato com ele acessando o link do Mercado Livre.
Não deixe de ver no blog toda a reforma que foi feita no Johnnie. Belo trabalho.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Caixa da Direção - Ajuste

Depois de 5000 km rodados partindo da reforma da suspensão do Macfuca que cá pra nós é sistema de embuchamento o que faz o preço do serviço ir lá para cima e precisa contar com mão de obra de quem trabalha a tempos no mercado, estive visitando o meu amigo Gilberto Aschidamini na sua oficina.
Revisando a parte inferior observando atentamente se teria folga para ser ajustada devido aos kilômetros rodados percebeu que o máximo que constava era uma pequena folga no rolamento esquerdo que não precisaria ser feito agora já que reflete  pouco  na suspenção. Na espera de rodar mais uns 2000 km onde aí sim faremos os ajustes e a lubrificação do sistema, achou válido corrigir uma também pequena folga na caixa da direção.
Aproveitei a máquina sempre me acompanhando e fiz umas imagens para identificar o lugar e o parafuso responsável por tal ajuste. Neste blog procuro mostrar alguns caminhos a percorrer para quem precisa de ajuda. Nada como aproveitar o momento em que o artista esta com a mão na massa.
Pois bem o sistema é simples, tire a tampa de plástico que se encontra atrás do estepe.
Depois solte a porca que serve para fixar o parafuso quando ajustado.
Com uma chave de fenda gire um pouco o parafuso no sentido horário cuidando para não ser muito, levando em consideração que fará com que a direção fique muito dura.
Após feito o pequeno aperto (depende é lógico do estado da caixa de direção) volte a apertar a porca para firmar o parafuso naquela posição.
Pronto, coloque a tampa novamente no lugar, reponha a estepe e faça o teste.
Lembro que mesmo parecendo simples é um trabalho que sempre merece um especialista a volta porque o problema pode não ser tão somente este, é preciso sempre que se faça uma analise completa do sistema o que não leva muito tempo e garante a segurança do motorista.
Ai vai o endereço do meu amigo Gilberto Aschidamini
Concerto de rodas e suspensão!
Rua Lucas de Oliveira, 2426
Telefone 3332.0899

O sorriso do Vovozão

Basta analisar a foto para entender que a vida muda os seus valores com o passar dos anos.
O que vem na cabeça de vocês que visualisam este blog algumas vezes no mês ou mesmo pela primeira vez neste instante?
Imagem pura, simples e de uma complexidade sem tamanho.
A vida de um homem se transforma com o decorrer dos tempos e de suas vivências.
Valores, conceitos e coisas deste tipo.
Envelhecer ao que parece nós traz um ar de fim, de estágio final de tempo passado.
Somos racionais de mais no que se refere ao tempo.
Entender que é impossível parar a roda da vida faz parte da maturidade que nos ronda e as vezes insistimos em não reconhecê-la.
Da foto enviada cheia de alegria pelo meu amigo Bohrer, mais um destes que fiz em torno de um fusca, podemos fazer uma série de avaliações.
Do fusca que leva o apelido de Vovozão às duas crianças, netos o Bohrer, que se chamam Sananda e Davi.
O carro que marcou a vida de todos, mesmos dos que não gostam, até estes que ali dentro se criam como o exemplo das crianças da foto.
O tempo que passa e que se recria de uma paixão de um avô (chamado Bohrer) que ainda brinca de ter uma fusca. E dos netos que começam a vida brincando dentro do fusca.
Nunca passa o tempo de se brincar.
Eu brinco muito por ter o meu e revejo no passado o melhor momento de minha vida.
Tempo de somente se preocupar com qual a brincadeira de amanhã, se é que me entendem.
Agora imaginem a alegria de ser um homem como o Bohrer e ter a felicidade de dividir como os filhos de seus filhos a mesma brincadeira.
Talvez ficássemos tentando explicar a vida inteira.
Talvez não precisássemos explicar nada.
Talvez já tenhamos explicado pelo simples fato de olhar a foto e ficar com o sorriso nos lábios.
Parabéns Bohrer!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Estrela Safety




Um sapato no Castelo de Heidelberg

Ser avaliado constantemente no seu dia a dia é algo que não me faz um ser tranqüilo.
Digo isso porque eu mesmo me avalio constantemente e vou dizer uma coisa os resultados na sua maioria não seriam publicáveis. Ao menos não me trariam muitos benefícios.
Bom mas isso é eu e meus botões.
Sorte, diga-se de passagem.


De mais faço de um tudo para que os que me analisam tenham de mim uma nota considerável que me mantenha ao menos no lugar aonde cheguei. Tento ser o máximo correto possível ainda que o pensamento traia de minuto a minuto. Porém dignifico o meu DNA a cada momento que abro a boca e faço que através da passagem do ar pelas minhas pregas vocais o som da minha voz ecoe pelas paredes de um Palácio.

Na verdade saber de estar sempre em avaliação como se os que te observam sejam parentes de Deus é algo que pelo tempo que trabalho e sei como funciona o sistema, já me acostumei.
Ainda assim ver os colegas também o ser, me gera um como o nosso gaúcho Paixão Cortes diria, "nó nas tripa".
Quero aqui ficar com os meus a volta para dividir não só as responsabilidades, mas a certeza da risada ao final da piada. Dividir a pizza ao meio dia onde o sabor não importa, mas a companhia.
Dividir as alegrias e tristezas que nos cercam mesmo que fizéssemos dela um casulo.

Basta levantar da cama e a máquina começa a girar.
Aceitar o sistema como ele é faz parte de sobreviver e amadurecer tentando se manter o máximo possível de digamos assim "Feliz!".
Mas confesso que é preciso sim ficar muito puto com algumas coisas, para que não nos tornemos seres iguais a estes que não aceitamos.
É a vida e sua balança. Não adianta querer deixar ela sempre com o peso equilibrado.
Todo o dia ela pende para um lado. Bom ou ruim.

E aja Coração.

Dentro desta breve explicação que alguns devem estar perguntando se eu não esqueci de nenhum remédio hoje é que traço este paralelo entre minha vida e o titulo do post " Um sapato no Castelo de Heidelberg".

Heidelberg é uma cidade medieval da Alemanhã conhecida dentre tantas atrações pela sua universidade que leva o mesmo nome, famosa na área da Medicina.
Lá existe o Castelo de Heidelberg moradia onde viviam os chamados Palatinos, uma espécie de governador da época com poderes executivos e judiciários sobre aquela região.
“Imagina se a moda pega”.
Resistindo ao tempo, as guerras, invasões e destruições, mesmo em ruínas ele é o grande atrativo daquela região.
Situado em lugar privilegiado onde os poderosos tinham uma visão ampla da cidade podiam ainda ter o controle das embarcações no rio Neckar.
Muito bem, para visitar o maravilhoso Castelo é preciso que se pegue um teleférico para subir se não quiser enfrentar a exaustiva caminhada até o ponto alto da montanha.

Agora estamos chegando onde queria.

Contado por um grande amigo que já viajou o mundo e transformaria esse blog em um livro de contos, em uma ocasião teve a oportunidade acompanhado de um também amigo que falava alemão, de visitar a tão atrativa cidade.
Ficaram lá hospedados em hotel onde da janela a noite podia se avistar a beleza do castelo que surgia iluminado.

Dia seguinte expectativa a prova encaminham-se para o teleférico em busca das belezas daquela obra arquitetônica. Dentro do respectivo teleférico, que não soube explicar o porque, tinha uma espécie de ralo que deveria ter em torno de 10 cm de diâmetro, resolveu cruzar as pernas enquanto aguardava a subida. No mesmo momento em que faz o cruzar de pernas o sapato do pé se lança ao alto e cai imaginem aonde, justamente do respectivo buraco.

Aos que subiam junto para o passeio o ar de supressa e talvez de graça e do seu amigo a pergunta do porque tinha arremessado o sapato no buraco. Situação inusitada, engraçada e desesperadora. Evidente que ninguém em sua sã consciência arremessaria o sapato no buraco justo em um momento destes justo em Heidelberg.

Podem imaginar. Fazer a visita ao castelo em uma cidade como Heidelberg em que você espera o momento de estar no Castelo Medieval, calçando um só pé do sapato.

Dito por ele a partir daquele momento nada mais tinha razão de ser senão o fato de retornar com o teleférico e rezar para que o tal sapato estivesse salvo mesmo caindo sabe-se lá aonde.
Tirar os dois foi à sugestão, que cá pra nós pra quem tem um pouco de bom senso com um ou sem os dois não tornaria a visita algo de se prestar muito à atenção.
Retornando a base da montanha o problema agora era explicar para os controladores o motivo que fez com que o sapato fizesse o sentido contrário da viajem, além do mais em alemão.
A primeira idéia dos controladores era porque tal sujeito fez isso?
Bom resultado que depois de um tempo até aguardar que o fiscal fosse as profundezas do inferno para buscar o tão solitário pé de sapato a visita já tinha acontecido.

Depois deste breve conto talvez então consiga chegar ao que me referia no início deste post.
Das coisas boas que acontecem na nossa vida e que temos de agradecer sim me parece que nunca consigo aproveitar na plenitude.
Sinto-me travado, amarrado aos fatos e suas decorrências.
Sou um cara de muitas risadas apesar de que no tipo de trabalho que desenvolvo sou visto como um cara solene, sério que não quebro o protocolo.
Mal sabem que os quebro a cada minuto.
E desta maneira assim de ir se levando a vida é que traço esse paralelo entre a total alegria cotidiana e o sapato perdido.

Sou feliz sim e aproveito como posso, mas nunca consigo perder a sensação que estou prestes a visitar uma linda obra da humanidade porém com esse sentimento.
De estar apenas com "Um sapato no Castelo de Heidelberg".

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Curiosidades do Claudio Meneses "Fusca Pescador"

Enviado por Claudio Menezes

Cláudio de Souza. com seu “FUSCA PESCADOR” na praia de Arroio Teixeira no Rio Grande do Sul.

Ele é um pescador profissional e pesca com rede.
O fusca é utilizado para rebocar o barco até o mar.

Graças ao “FUSCA PESCADOR” ele fornece aos veranistas um ótimo peixe.



O que é Pesca Artesanal?

A pesca artesanal é um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão-de-obra familiar, com embarcações de porte pequeno, sua área de atuação está nas proximidades da costa e nos rios e lagos.
Os equipamentos variam de acordo com a espécie a se capturar (rede, emalhe, arrasto simples, arrasto duplo, tarrafa, linha e anzol, armadilhas e outras).

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Alles Gute Zur Hochzeit

Tudo de bom para o casamento!

Detalhes Hifiparts de prender o maleiro!

Fiz umas fotos bem de pertinho pra entender como é feita a instalação do maleiro do Enio do Hifiparts, como o meu se perdeu no esquecimento se um dia chegar já sei como vai ficar.
Este belo exemplar estava na Epatur aqui em Porto Alegre no domingo, o maleiro ajudou a dar um charme especial.
Pra quem não sabia como fixar esta aí as imagens, não prejudica em nada a estrutura e não tapa a placa.
Parabéns Enio pelo trabalho.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Maggi e suas Maggias

Olha só o time de Gremistas que encontrei na Epatur!
Maggi, Evandro e  Rafa!