quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Não resistiu!
O meu amigo Maggi, que não perde tempo para detonar as malditas, não aguentou.
Aos poucos estou conseguindo converter o homem a ser mais um seguidor da família Fuchs.
Já tá na camisa. Próximo passo: NA BRASA!
Aos poucos estou conseguindo converter o homem a ser mais um seguidor da família Fuchs.
Já tá na camisa. Próximo passo: NA BRASA!
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Ponto de vista!
Tive a oportunidade de levar o Macfuca para ser fotografado pelo amigo Eduardo Scaravaglioni que vêm se especializando na arte de fotografar os nossos queridos "carros antigos"!
Não precisou perguntar e já me atirei.
Não poderia perder essa oportunidade.
Legal ver como os outros pensam o carro da gente.
Sempre um ponto de vista diferenciado.
Vamos ver o que vem por ai.
Certamente uma sessão de fotos pra me deixar babando um pouco mais pelo fusquinha amigo.
Olha "o cara" registrando os detalhes!
Não precisou perguntar e já me atirei.
Não poderia perder essa oportunidade.
Legal ver como os outros pensam o carro da gente.
Sempre um ponto de vista diferenciado.
Vamos ver o que vem por ai.
Certamente uma sessão de fotos pra me deixar babando um pouco mais pelo fusquinha amigo.
Olha "o cara" registrando os detalhes!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
O mesmo velho amigo de sempre!
Se tem uma das pessoas que eu mais considero nessa vida, esse cara se chama Maggi!
O mesmo amigo de sempre, sem voltas, sem dúvidas, sem frescuras.
sábado, 26 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
domingo, 20 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
sábado, 5 de dezembro de 2015
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
O problema de ser um fusca simpático!
Quando o fusquinha é simpático a turma não resiste. E foi isso que aconteceu mais uma vez.
Vendo ali aquela imagem atrativa desenhada pelo meu amigo Maurício Morais e que me foi presenteada, a caricatura do Macfuca foi parar em outro logotipo. Caricatura essa que foi publicada na postagem do blog de de 16 de junho de 2014.
O Macfuca já foi retratado por esse amigo de várias formas e não me surpreendo que volta e meia eu o encontre em algum perfil.
Afinal o cara é bom na ilustração e não só do Macfuca, mas vejo muitos dos seus desenhos retratados sem sua pré autorização e quando muito ainda sem a sua assinatura clássica.
Maurício Morais.
Desta vez quem utilizou o desenho foi a Equipe da Oficina Itanhaém em São Paulo, e vou lhes dizer fico feliz de ver que o perfil do fusquinha agrada a turma.
A velocidade da internet é tão rápida que querendo ou não as imagens vão muito além do que se imagina e por vezes surgem sem uma referência de onde nasceram e de quem é.
Com isso acaba que pode-se correr o risco de estar utilizando algo que já seja de alguém, mas ai só até esse alguém se dar conta do que aconteceu.
Felicidades a turma da Equipe da Oficina de Itanhaém e que o Macfuca seja sinônimo de sorte e união para todos!
domingo, 29 de novembro de 2015
Os meus carros e algumas transgressões - Parte II
Promessa é dívida.
Se alguém leu o texto que produzi, na semana passada, postado na última quinta-feira,dependendo da idade do leitor,talvez nunca tenha visto, nas ruas de Porto Alegre,o carro francês que ilustrou o que escrevi.
Tratava-se de um Citröen,novinho em folha,com o qual os meus pais,para minha surpresa, foram visitar-me no Colégio São Tiago, em Farroupilha,onde estava internado.
Eu estudava em uma escola marista,em Porto Alegre.
Essa,no meio do ano, costumava dar apenas quinze dias de férias aos seus alunos, coisa que me irritou e levou-me a concordar em ser internado.
Seja lá como tenha sido, arrependimento à parte, tive o meu primeiro contato com o automóvel novo do meu pai no São Tiago.
Fui e voltei nele de casa para a escola e vice-versa.
Todas as vezes que ia para casa por pouco tempo, na hora de retornar à escola eu sempre criava um caso. O seu Aldo,meu pai.descobriu um modo de me levar para Farroupilha sem choradeira:me deixava dirigir o Citroën.
Não se espantem: eu sentava bem perto dele,o suficiente para que pudesse lidar com a direção.
Depois de um ano e meio,voltei para casa.
Aos poucos,o meu pai foi me deixando controlar o acelerador, depois, passar para o lugar dele,eu no lado esquerdo,ele, como carona,no direito.
Aos domingos,consegui tomar conta do carro com a desculpa de que iria apenas até a Igreja do Sagrado Coração de Jesus para assistir à missa.
Se o seu Aldo soubesse que eu ia para a Carlos Gomes correr com o Citroën de uma ponta à outra, ida e volta,não acreditaria.
Sempre passava pela igreja no fim da missa para não gerar desconfiança ao meu pai.
Em um certo domingo,vi uma vizinha saindo da missa e resolvi lhe dar carona.
Vai daí que, ao abordar o último cruzamento antes da minha casa,um táxi, cuja marca não lembro,mas um carro bem forte,bateu no para-lama traseiro do Citroën.
Quando parei em casa,papai estava na porta.
Precisei mostrar-lhe o estrago,que não chegou a ser grande,mas… O meu pai me deixou um bom tempo sem o “francesinho”,como eu havia apelidado o nosso carro.
Na ocasião, eu ainda não possuía carteira de motorista porque estava somente me aproximando dos dezoito anos.
A primeira providência que tomei ao completar a maioridade foi pedir ao papai que me emprestasse o Citroën a fim de que eu pudesse ir até o Palácio da Polícia.
Em uma de suas dependências os candidatos a tirar carteira de motorista mostravam se estavam aptos para dirigir um veículo.
Não se espantem,novamente: ninguém me acompanhou,coisa que tive de fazer quando os meus filhos prestaram exame de sinais e mostraram que sabiam dirigir.
Um guarda aproximou-se de mim e mandou que eu entrasse no Citroën.
Obedeci e ele me ordenou que desse uma volta na quadra ou algo assim,não lembro bem.
Recordo-me –isso jamais esquecerei– que após rodar muito pouco, o inspetor tirou do bolso um livreto no qual estavam impressos os sinais de trânsito.
Pensei:agora,ficarei sabendo se passei no exame ou rodei.
O policial civil, calmamente, passou o livreto às minhas mãos,disse-me quanto esse custava e me encaminhou para um gabinete em que a minha carteira estava prontinha para ser usada.
Faz algum tempo,quem pretendia seguir dirigindo,era obrigado a fazer um exame, proposto em um computador,visando a saber se continuava apto para ter sua carta aprovada.
Sofri mais nesta do que no meu primeiro exame.
E saibam que me exercitei muito para não cometer erros fatais.
Volto ao Citroën para recordar que o “francesinho” morou vinte anos na casa paterna.
Já casado e pai de três filhos,comprei-o do avô deles em módicas prestações e levei o automóvel para pintar e recuperar a parte mecânica.
O meu pai nunca decidiu dar a segunda mão na pintura opaca com a qual ele desembarcou e foi direto para a revenda de um “cavalheiro” que ficou de pintar o Citroën com o preto brilhante.
Seria a sua tinta original,não fosse o fato de o Snizek, essa a revenda Citroën e esse o sobrenome do empresário, “esquecer” da pintura capaz de deixar o automóvel bem mais bonito.
Seja lá como tenha sido,após o “tratamento” que deram na oficina especializada em chapeamento e pintura, deixei-o em uma oficina especializada em radiadores.
Rodei mais um pouco com o carro e tive de parar na Rua Washington Luiz: abri o capô e o automóvel foi coberto pela fumaça provocada pelo excessivo calor do motor.
O seu Aristides, mecânico, que era nosso vizinho e onde eu guardava o Citroën,deu um jeito visando a minimizar o estrago sofrido pela máquina.
Só então,após ter perdido a paciência com o já velhote “francesinho” e seus muitos percalços,pus o Citroën à venda. Um dos técnicos da Rádio Guaíba e meu colega,resolveu comprar o automóvel,mesmo sabendo que seria arriscado.
Não me perguntem por quanto o vendi.
Nessa altura,o meu pai já havia concordado em comprar um Volks novinho em folha.
As trocas por Volks zero quilômetros foi quase anual.
O seu Aldo Jung dirigiu automóvel até perder a confiança em si próprio.
Ah,desculpem-me: ia esquecendo que, se não estou enganado,a cada ano ou pouco mais do que isso,o meu pai comprava um Volks novo e eu ficava com os que, agora, são chamados de seminovos.
Antes,porém,dessas rápidas trocas de um Volks por outro Volks e assim por diante,Pedro Pereira,que aprovei na condição de chefe dos locutores da Rádio Metrópole e,mais tarde,facilitei o seu ingresso na Guaíba,depois que ele trabalhou na Difusora,levou-me à Copagra,onde achei um Gordini que me agradou e o qual comprei.
Fiquei com esse carrinho por um tempo razoável e não me arrependi.
Era valente e me serviu direitinho.
Tenho mais assuntos sobre carros novos e usados,mas vou pedir ao Mílton,comandante deste blog,que me dê um descanso (risos).
Vou,com Malena,ver o que o homem que está assumindo a Presidência da Argentina e que já deu um trato em Buenos Aires,quando foi prefeito da Capital,fará para o seu país.
Gostei de saber que,antes mesmo de comandar o seu país,não vai aceitar que a Venezuela continue fazendo parte do Mercosul,algo sem nenhum sentido,principalmente por ser governado por um ditador.
Milton Ferretti Jung é jornalista, radialista e meu pai. Às quintas-feiras, escreve no Blog do Mílton Jung (meu irmão)
sábado, 28 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Mesa de centro!
O amigo Rudinei Camargo esta desenvolvendo esse modelo exclusivo de mesa de centro.
O jateado do vidro pode ser adaptado de acordo com o gosto do cliente.
Para quem gosta de personalizações essa é a mesa de centro ideal.
Entre em contato com o Rudinei e veja quanto custa para ter uma destas em casa ou até mesmo na sala de espera da oficina.
O contato é rudineicamargo@hotmail.com
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