segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Para os cervejeiros de plantão!


domingo, 30 de agosto de 2015

Criatividade


sábado, 29 de agosto de 2015

Arte na tampa!


Antenado


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

53 camuflado!



quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Mac só que Donald's



quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Gambiarra!

Não pode mas quem não fez?
Mestre Cervejeiro!

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Teleférico


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Mooneyes

 Foi para o forno!
Saiu do forno!

domingo, 23 de agosto de 2015

sábado, 22 de agosto de 2015

Tá escolhido - Pra vida eterna!


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Flores e Fuscas



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Que tal uma pescaria?


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Fuchs Arte

Mais uma produção caseira!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

No jardim!

Os sobrinhos Gregório e Lorenzo curtindo o parque. E olha só o que esta ao fundo.
A foto tem tempo e os dois o dobro do tamanho. 
E diga-se de passagem o mais velho já esta tirando a carta de habilitação!
É o tempo que não para.

domingo, 16 de agosto de 2015

Mac Skate!



sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Macfuca


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Rodas à venda















O amigo Pedro esta trocando o projeto e resolveu colocar a venda as rodas RAW modelo Fuchs 911 -Black Polished.
Aro 15.
São duas de 4,5 polegadas e 2 de 5,5.
Furação 5X130.
Não saíram da caixa.
Valor 2000,00 reais





quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Macfuca por Macfuca


terça-feira, 11 de agosto de 2015

Descanso do guerreiro



segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Gerações



domingo, 9 de agosto de 2015

A curiosidade "matou o gato"

A curiosidade "matou o gato"
Esse é um ditado popular usado para alertar uma pessoa de que um mal pode ocorrer se ela for muito curiosa.
Na Europa da Idade Média as pessoas não gostavam de gatos e aprendiam que os gatos pretos traziam má sorte.
Assim preparavam armadilhas.
A curiosidade do gato realmente acabava levando-o a morte.

Não é o caso que me refiro aqui, de forma tão dramática, porém me chamou a atenção o número de visualizações no blog no domingo passado.
Seria pelo prestígio que o blog tem? Seria pelo meu prestígio?
Ou seria simplesmente para saberem o que eu iria dizer a respeito do que disseram por ai?

Evidente que foi a 3ª pergunta.
Até porque pelas minhas estatísticas, domingo não é um bom dia de visualizações, ainda que seja melhor que sábado.
Final de semana a turma quer curtir e não se liga muito na internet, fora as redes sociais logicamente que estão sempre bombado a qualquer dia da semana.

Dentro dessa estatística eu me perguntei?

O que realmente as pessoas gostariam de ler aqui neste espaço.
Será que procuram informações sobre o fusca e algumas dicas que procuro postar para ajudar os que assim como eu, não entendem muito do assunto e procuram aprender?
Ou será que as fofocas fomentadas e o jogo de intrigas que se formam nos grupos são muito mais relevantes que a verdadeira intenção que tive quando fiz a primeira postagem a muito tempo.

Bem da verdade o Fusca não é tão somente uma máquina de fazer amigos!
Seria ótimo pensar que só esse lado existe.
O problema é que o mesmo fusca que hoje aproxima alguém seja lá pelo motivo que for, amanhã ou depois, dependendo de quem se trata, passa a ser objeto de inveja ou discórdia.

Pode ser por postura, modo de vestir, no que se trabalha e até mesmo se tens mais ou menos facilidade de comunicação.

Enfim, estar em grupo requer muita complacência.
Exercício de reconhecer que uns são mais ou menos polidos e que as bagagens que se carrega da vida podem ou não ter nos ensinado alguma coisa.

O ato de contribuir te mistura a tudo e a todos que estão envolvidos em determinada situação e com isso tu poderás ser julgado ou até mesmo saudado por uma ação contributiva.

Eu sei bem o que faço. Sei o que digo e os que me conhecem mesmo sabem do que eu estou falando.
Sempre fui crítico e observador, nunca deixei de me colocar mesmo nas situações mais complicadas.

Só que tudo isso cansa e desgasta.
E aquela idéia que tudo nesse meio é tão legal perde o sentido quando quem divide o mesmo prazer que tu tens de andar de fuca, te parte ao meio e transforma toda a forma lúdica de viver com o fusca em escárnio!

Por tanto fico com esse espaço não para bater e rebater seja lá o que for que digam, porque o propósito será sempre o inicial.

As alegrias de ter um fusca! No meu caso o Macfuca!

Cuidado por que como diz o ditado: A curiosidade matou o gato!



sábado, 8 de agosto de 2015

Moon - Macfuca



sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Cinto

Sim eu gosto de fivelas de cinto e advinha o que tem que ter nelas?

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Capa Protetora!

Não me canso de postar. 
Sou fã dessa capa.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

E atenção Ouvintes o Rádio Falou


Já falei da história deste rádio aqui neste blog.
Como surgiu dele mais um momento agradável vale relembrar.
Este foi o rádio onde meu Pai Milton Ferretti Jung começou a carreira de locutor. É um Wells-Gardner de 1937.
Ainda que de forma lúdica, narrava às partidas de botão dos amigos quando descobriu que introduzindo um fone de ouvidos na entrada de toca discos que tem atrás do velho Wells, conseguia amplificar a sua voz.
E ali narrados vários Gol Gol Gols. 
Ainda que naquela época o bordão não existisse.

Agora sim chegamos à outra parte da história. 
Após verem a publicação na rede social da imagem e o que representava esse rádio para família, meu tio Aldo Jung e o professor Ferraretto fizeram contado com o mestre das válvulas Daltro Souza D"Arisbo.
Ao saber do Rádio que se mantinha calado por anos e consumido por cupins, prontamente o Daltro fez contato comigo se prontificando em consertar o rádio, dado o carinho que tem pelo velho Milton Jung que tanto escutou na sua vida.
Disse ele: estou a postos para, dentro das possibilidades de tempo, fazer o conserto como faço para os meus receptores hiper antigos. “Não restauro para terceiros”, mas o Milton pode ser exceção.
Abraço

Fiz uma visita e levei o rádio na casa do Daltro. 
Figura querida e entusiasmado com o trabalho que faz sem retorno financeiro. Apenas pelo prazer de escutar os velhos rádios falando novamente.
Tanto que montou o Museu do Rádio que para minha surpresa fica bem perto de onde moro.
Em sua casa várias obras primas restauradas.
Um luxo e uma volta no tempo.

Só ali, naquele papo, parecia que nos conhecíamos por muitos anos.
Tudo pela referência que a voz do Milton Jung deixou marcada na sua memória.
É como se fosse um amigo que por muitos anos estivesse dentro de todas as casas.
E esteve a bem da verdade.


Bom, deixei o rádio e sem prazo definido fiquei aguardando o retorno.
Não demorou muito e começaram a aparecer as novidades.
A primeira foi uma ligação com o rádio quase encontrando sintonia, e já com sinal de vida.
Dali pra frente foram poucos dias e a promessa de levar o Pai para conhecer o Museu do Rádio e receber de surpresa o velho Wells funcionando.
Os olhos marejados do Daltro falaram mais do que qualquer depoimento.
O Rádio tem disso. Cria um vínculo que não é tão fácil de explicar.
Uma adoração por alguém que não se tem intimidade!

E chegou o tão esperado dia.
Pra brindar a visita ao Museu, chegou de São Paulo meu irmão Milton Júnior com a família.
Juntamente estivemos eu, minha irmã Jacqueline e meu filho Fernando assim com os primos Gregório e Lorenzo.
Presente também a Maria Delurdes mãe do filho do Daltro e que ajuda na manutenção dos rádios no museu.

Foi uma manhã de emoções.
Na verdade a preocupação era do Daltro que faria a surpresa de devolver o rádio funcionando para o Pai.
E para marcar o momento ainda colocou um fone para ver se o tempo voltava.

Quem estava realmente emocionado era o Daltro. Já começou na hora em que recebeu uma homenagem que fizemos pra ele. Pela imagem já da pra perceber.

Depois tivemos uma aula sobre Rádios Nacionais e Importados.
Um estúdio de rádio com a velha mesa da Guaíba retirada praticamente do lixo e que depois de muito trabalho voltou a falar.
Peças das mais curiosas e principalmente um carinho por tudo que ali se encontra digno de quem é apaixonado pelo que faz. Mais de 200 rádios, todos funcionando e devidamente mantidos para que continuem falando ainda por muitos anos.
 
Só tenho a agradecer ao amigo Daltro pelo carinho e atenção com todos.
Ficou a promessa de receber mais alguns amigos lá no Museu que é aberto de acordo com visitação marcada. 
O lugar é pequeno para receber muitas pessoas, muito maior é a atenção que o Daltro gosta de dar as pessoas que lá visitam. 

E o rádio voltou para casa.
Esquentando as válvulas, já esta em lugar de destaque e nós todos de olhos atentos aos inimigos do tempo.
Tempo esse que para o Rádio e seus apaixonados, não termina!

Muito obrigado Daltro Souza D’Arisbo!

Mais algumas imagens de uma agradável manhã no Museu do Rádio!

















 Aqui o Wells Gardner de 1937 restaurado e funcionando!
 O Daltro entregou o esquema do rádio para guardarmos de recordação!



 O Reporter CBN, Milton Júnior entrevistando o amigo Daltro e falando para 280 pessoas que assitiram ao vivo reportagem, graças as facilidades da tecnologia.
 No dia do aniversário do Milton Júnior, um espumante italiano servido pelo Daltro D'Arisbo!
Família reunida e o velho rádio pronto pra trabalhar novamente!





Essa foi a placa que desenvolvemos para agradecer o carinho do amigo Daltro!