Foto: Mauro Vieira
Por Carlos Rollsing
e Juliana Bublitz
De terça-feira a domingo, o Rio Grande do Sul será o centro da crítica à
crise econômica mundial. Ao sediar o Fórum Social Temático 2012, o Estado abre
as portas para milhares de indivíduos de diferentes partes do planeta, com
distintas crenças e culturas, mas movidos por um objetivo comum: encontrar
saídas para os problemas do capitalismo e forjar o caminho para um futuro
melhor.
Com o tema Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental, o evento terá atividades em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Ao todo, os organizadores esperam integrar até 50 mil pessoas nas atividades, que incluem cerca de 900 oficinas, shows, mostras e o tradicional acampamento da juventude, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho ontem já habitado pelos primeiros moradores provisórios.
Entre eles, um grupo de cinco viajantes cujo único teto é uma Kombi. Recém-chegados de uma jornada que começou na Venezuela e se estendeu por um ano e quatro meses, os visitantes refletem a diversidade impressa no DNA do fórum.
Separados pelo nascimento todos são de Estados diferentes , eles se unem na crença de que é possível mudar o mundo ao difundir a palavra da Bíblia, por meio do teatro e de gestos como o lava-pés.
Pregamos a servidão, o amor e a união. Hoje tudo é muito nervoso, e o tempo é abreviado desabafa uma das inquilinas do veículo, Danusa Rodrigues, 41 anos.
Com o tema Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental, o evento terá atividades em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
Ao todo, os organizadores esperam integrar até 50 mil pessoas nas atividades, que incluem cerca de 900 oficinas, shows, mostras e o tradicional acampamento da juventude, no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho ontem já habitado pelos primeiros moradores provisórios.
Entre eles, um grupo de cinco viajantes cujo único teto é uma Kombi. Recém-chegados de uma jornada que começou na Venezuela e se estendeu por um ano e quatro meses, os visitantes refletem a diversidade impressa no DNA do fórum.
Separados pelo nascimento todos são de Estados diferentes , eles se unem na crença de que é possível mudar o mundo ao difundir a palavra da Bíblia, por meio do teatro e de gestos como o lava-pés.
Pregamos a servidão, o amor e a união. Hoje tudo é muito nervoso, e o tempo é abreviado desabafa uma das inquilinas do veículo, Danusa Rodrigues, 41 anos.
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