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Esta para chegar aqui no Rio Grande do Sul a inspeção veicular que já esta implantada no estado de São Paulo.
A discussão sobre o assunto esta gerando uma boa dor de cabeça aos proprietários de carros antigos como nós apaixonados pelos VW refrigerados a ar.
Qual será o grau de tolerância para os nossos velhinhos partindo do princípio que a emissão de gases do nosso fusca mesmo que estivesse saindo da fábrica agora já não passaria pela inspeção a exemplo de um modelo Volkswagen Fusca 1500 que tem taxa 7,6% e o CONAMA só permite uma emissão de CO, em marcha lenta, da ordem de 6% para modelos fabricados até 1979, exceto carros de placa preta.
Partindo dai já não poderia sair da fábrica.
Mas dito por um jornalista bem informado da cidade de São Paulo a tolerância esta sendo sim aplicada aos conceitos das taxas da fabricação do veículo.
No caso deste exemplo que dei a taxa ficaria mesmo nós 7,6% da época.
Ao contrário do que tenho lido nos comentários sobre o assunto onde os que não passam no teste metem o pau, diz ele também que a quantidade de carros que são rejeitados é pequena na proporção dos que conseguem a licença.
No caso dos novos que também não passam acha que os proprietários se baseiam no fato do carro ser novo o que não quer dizer que não esteja poluindo o meio ambiente.
Nos blogs ai a fora vejo falarem também sobre a empresa
CONTROLAR que é quem venceu a licitação em São Paulo.
Porém diz o jornalista que a empresa é responsável e faz o trabalho muito bem, levando pouco tempo para a inspeção.
Na verdade ninguém quer receber um não para o seu carrinho ainda mais nós que como diz a propaganda somos "apaixonaos por carro".
E os Placa Preta porque teriam esse direito garantido se afinal os direitos são iguais a todos os cidadãos. E não me refiro aqui a carros antigos caindo aos pedaços, me refiro a nós apaixonados por refrigerados a ar que mantemos os nossos carros em melhor estado geral que muito bacana por aí.
Ter um Placa Preta e restringir o seu veículo aos acessórios originais de fábrica não permitindo que o proprietário personalize como quiser é sim uma questão pessoal e agora mais que isso uma estratégia para fugir da inspeção veicular que a partir de 2012 deve estar no estado.
Evidente que esta permissão partiu da organização dos clubes de proprietários de raridades que contam a história automobilística do Brasil e porque não mundial.
A alegação ao governo era de que como seria a vida destes antigos carros se não cumprissem mais o papel de contar tão bonita história. Ficariam jogados em depósitos?
E lá se vão os interessados em Placa Preta para clubes de antigos que detenham os critérios de avaliação para conseguir o suado benefício.
A história deve ser sim preservada é lógico e até parece que o nosso fusquinha simpático por natureza ira se tornar um bicho papão do CO2.
Não tenho nada contra os PP, mas é engraçado o que vale para uns não valer para outros.
Pode-se imaginar também que a frota de carros novos tem aumentado gradativamente e que a maioria dos antigos fica para rodar nos fins de semana e ocasiões especiais.
Ainda sim estarão condenados a não aprovação.
A nostalgia a beira de um ataque de nervos.
Aquele velho ditado que Fuca não pinga óleo, marca território, já era. Agora se pingar reprova só no olhar da fiscalização.
O que será do Macfuca Júnior daqui pra frente.
Talvez no lugar da porta da garagem lá de casa eu coloque um vidro e lá dentro fique o MACFUCA para ser apreciado e sempre quando alguém mais velho passar vai comentar para o seu filho: Tá vendo aquele velhinho ali guardado em exposição, ele foi muito famoso e adorado, mas agora que as pessoas aprenderam a apertar as torneiras, não usam mais ar condicionado, descartam geladeira e frízer antigos em troca de novos, separam o lixo seco, não jogam mais pilhas e remédios em lixos convencionais agora meu filho, esse velho fusquinha não podem mais rodar porque as pessoas estão conscientes que a natureza deve ser preservada e o fusca é mais ou menos como um buraco na camada de ozônio!
Sonha bobalhão!
Se você quiser uma entrevista interessante sobre as emissões de CO2 leia entrevista da Jornalista Carolina Oms com o Prefessor Luiz Carlos Molion representante da América Latina na Organização Meteorológica Mundial e pós-doutor em meteorologia.
Reduzir CO2 não impede aquecimentoSe precisar de informações sobre os critério que estão sendo cobrados na fiscalização dos veículos entre no site da
CONTROLARAbração e boa sorte!